sábado, 15 de outubro de 2011

Autogestão: Embasamento Teórico

Já comentamos como gostaríamos de organizar o CECS com autogestão mas também queremos deixar expresso que nós da chapa não pegamos esse conceito aleatoriamente para transformá-lo em uma nova forma de conquistar votos, e sim é nossa intenção repensar o movimento estudantil a partir dele. Buscamos referências para poder considerar como autogerir um Centro de Estudantes, uma delas é o livro abaixo.

Autogestão Hoje_ Teorias e Práticas Contemporneas

A autogestão pode ser pensada desde uma forma de gestão de empresas até uma prática social que alcance a revolução, ou seja existem diferentes tendências que levam a diferentes formas de pensá-la, e essas variações dependem dos atores, contextos e objetivos desejados para essa prática.Pensando no contexto estudantil, podemos sintetizas de maneira simples como: um espaço e um processo aberto a todos, no qual o O QUE, O COMO E PARA QUÊ mobilizar/atuar serão definidos em conjunto e devem beneficiar o coletivo estudantil de maneira geral.
Todos devem ter acesso a informações relevantes ao curso/movimento e todos devem poder se envolver na construção, mesmo que haja quem não queira.
A autogestão é uma possibilidade de construir em conjunto de maneira a beneficiar o coletivo e de empoderar os estudantes sobre as questões que envolvem sua formação acadêmica, profissional e política.Quanto mais envolvimento, maior a possibilidade de corresponder uma maior dimensão de interesses, não individualizando os interesses e os benefícios das ações. Buscamos a organização coletiva, nesse caso, dos estudantes, isto é, é organização na horizontalidade, descentralidade e diversidade de interesses e pautas, articulando tudo isso para uma maior dinamicidade do Movimento Estudantil de Ciências Sociais.

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