Somos um grupo heterogêneo de estudantes (diferentes anos de entrada no curso, atuação profissional e posturas políticas) que acredita que a melhor representação é a participação, que ninguém representa melhor interesses e demandas que os próprios discentes em conjunto (e todos os seus diferentes grupos e diferentes necessidades).
Isso só é possível com um movimento estudantil que agregue as pessoas, ao invés de excluir, que as faça dialogar ao invés de disputar entre si, que crie um ambiente de participação ao invés do controle dos mecanismo de política estudantis a um pequeno grupo.
Você sabe de onde vem as bandeiras do movimento estudantil? Quem as constroi e porque são do jeito que são? Por que essas e não outras? Já pensou porque todos os anos as eleições são iguais e mantem o mesmo padrão mesmo quando estudantes entram e se formam?
Por isso, queremos autogestão no Centro Acadêmico: uma gestão aberta, horizontal que construa junto, que possibilite que qualquer um possa mudar os rumos das ações (se for de interesse coletivo), que não centralize informação e que coloque a disposição o espaço e os instrumentos políticos de uma entidade estudantil para todos os estudantes que queiram pensar seu curso, sua carreira acadêmica, sua profissão e a agir na sociedade que tanto pensamos. Para isso, é preciso acreditar que é possível pensar e fazer junto com comprometimento e organização.
Constroem essa chapa: Eduarda Bonora /07, Miguel Frozza Miguel /08, Bruno Romano /08, Rafael Barros /09, Raquel Weber /10, William Araújo /11, Paulo Pflug /11, Ana Meira /11, Luciano Barcelos /11, Pedro Ferreira /11
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